O TRABALHO DO CIENTISTA SOCIAL NO SETOR PRISIONAL

O cientista tem como estudo em relação ao sistema carcerário a Ciência Criminológica ou Penologia que é o estudo dos fenômenos sociais, cuida do tratamento dos infratores em relação a sua personalidade, sendo uma ciência causa - explicativa dentro das ciências humanas.
Os objetivos das Ciências Criminológicas alem de estudar as penas privativas de liberdade e de sua execução também estuda as medidas de segurança, tratamento reeducativo e a organização penitenciaria.
Mediantes a essas causas o cientista social enfrenta grandes problemas nesse meio, não apenas em relação aos detentos, mas principalmente em relação à sociedade, o seu comportamento diante dessa situação que dificulta ainda, mas o comportamento dos detentos ao tratarem eles como animais.

Distinção entre Ladrão Pobre e Rico

Não só no Brasil, mas também no mundo todo encontramos as mais variadas formas de criminalidade desde uma tentativa de assassinato até crimes de colarinho branco, que são praticados pelos nossos próprios representantes, aquelas pessoas que com o nosso voto ajudamos a eleger.
A distinção entre rico e pobre ainda soa fatores influenciador nas punições.
“... Ladrão pobre é preso e torturado, criminoso rico tem liberdade para roubar e receber dinheiro público...”
(Jornal Vias de Fato, São Luis, Março de 2010)
Vivenciamos isso todos os dias, os jornais nos mostram esses descumprimento de leis diante das diferentes classes sociais, o ladrão pobre é condenado e torturado e sem contar também aqueles que já cumpriram sua pena, mais que ainda permanecem presos esquecidos nas penitenciarias. Já o rico ladrão de colarinho branco continua nos e nada lhe acontece, roubam e não pagam por tal comportamento.
E isso é por que vivemos em um pais democrático e de igualdade para todos, mais infelizmente isso fica só na teoria por que na pratica é bem diferente, diferente como tudo nessa Brasil.
Não é só essa distinção que afeta o setor prisional, mais também a violência é generalizada nesse meio, encontramos diferentes casos de torturas, abusos e maus tratos, além de negligência e omissão nas punições. Esses problemas todos são decorrentes aos nossos governantes que abusam de seu poder para nos roubar.
“... Ainda em marca, no dia 25, a imprensa nacional notificou que foram encontrados em bancos suíços 13 milhões de dólares em nome de Fernando Sarney, dirigente maior do Sistema Mirante de Comunicação e espécie de tesoureiro do grupo do seu pai, o oligarca José Sarney. O inquérito de Fernando é de 2006. O fio da meada foi a dinheirama que ele movimentou na véspera da eleição de 2006, quando sua irmã e sócia Roseana foi derrotada na disputa pelo Governo do Maranhão...”
(Jornal Vias de Fato, São Luis, Março de 2010)
Impunidade sem fim, esses grandes ricos corruptos ladrões que roubam e não pagam por seu crime vão continuar atuando em nosso meio com ajuda de dinheiro, força política e boas relações nos tribunais superiores e já o pobre não tem nada disso e isso por que vivemos em um pais democrático imagine se não fosse, então como seria . Ricos não vão pra cadeia, mais pobres vai, prevalecendo o tripé da impunidade.
“... E falando de mentiras e impunidades vale lembrar o caso de Lunus, a empresa de Roseana Sarney e Jorge Murard onde, em 2002, esta mesma Polícia Federal, a pedido do Ministério Publico, encontramos e prendeu mais de um milhão de reais em dinheiro vivo, junto com vários documentos suspeitos. A investigação falava de formação de quadrilha, estelionato, falsidade ideológica e peculato...”
(Jornal Vias de Fato, São Luis, Março de 2010)
Exemplo claro da impunidade no Maranhão e pior esses ladrões de colarinho branco continuam roubando o povo e não pagaram por seus crimes de formação de quadrilha, estelionato, falsidade ideológica e peculato ao contraio dos pobres que ao roubarem uma galinha vão direto pra cadeia, esses ricos vão direto é paro o plenário roubar.

POLÍTICAS PÚBLICAS NA RESSOCIALIZAÇÃO DE PRESOS

Este blog tem como principal objetivo destacar as políticas públicas existentes no
setor prisional, onde podem gerar mudanças para a sociedade em geral e, também, para
o apenado. As políticas públicas existentes nas penitenciárias ainda são fatores decisivos para a reabilitação de um apenado, como exemplo, o trabalho que pode dignificar o homem, dependendo da iniciativa de algum setor social ou de instituições privadas. Esta é uma questão a ser verificada, uma vez que se trata do emprego da mão de obra carcerária por determinadas empresas, podendo significar um apoio ao setor prisional ou tão somente a exploração de uma força de trabalho barata. Paralelamente à verificação das políticas públicas dos setores prisionais, serão consideradas as duras condições de vida dessa população, a partir das possíveis condicionamentos dessa realidade, como o preconceito e as desigualdades sociais.